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O perfil do novo profissional de Logística

É fato que o mundo tem mudado em uma velocidade muitas vezes assustadora. A revolução 4.0 é uma realidade e transformou o perfil dos profissionais, e isso inclui a área de logística e distribuição. Porém, creio que aqui esteja o maior desafio de toda essa transformação.

Quando falamos sobre os profissionais de logística e distribuição, a tendência é pensar no caminhoneiro e sua simplicidade, ou então no carregador dos armazéns. Eles são sim, muito impactados pelo advento das novas tecnologias, mas creio que o problema em se adaptar a esta nova realidade está em níveis muito mais altos: diretores, gerentes, que muitas vezes estão despreparados, ou então que acreditam que a Transformação Digital é uma realidade ainda distante.

Em um artigo publicado no LinkedIn, o Alexandre Oliveira, sócio-diretor da Cebralog, recentemente comentou sobre este despreparo nos profissionais de Supply Chain, dos quais estão os profissionais citados acima. Os principais pontos destacados estão relacionados ao ceticismo, à falsa ideia de atraso nas indústrias brasileiras, e principalmente, a falta de conhecimento. E é sobre este ponto que é necessário uma maior reflexão.

Quando se olha para o mercado, ele é o primeiro impactado, pois vive-se a era da informação, e tendências, muitas vezes lançadas do outro lado do mundo, são rápida e facilmente replicadas. Quando se analisa o perfil dos clientes, precisa-se entender que ele também é impactado diretamente pela transformação digital: seja com smartphones mais potentes como pessoa física, seja vendo a implementação de novas tecnologias em sua empresa. Sendo assim, ele espera que seus parceiros de negócio estejam seguindo a mesma tendência.

Como explicado por Paulo Guedes em seu artigo sobre a educação brasileira, o baixo nível de ensino e a falta de incentivos políticos, faz com que nossos profissionais estejam cada vez mais defasados no mercado, porém é necessário unir forças para superar estes problemas. Mas como fazer para estar preparado para estas mudanças? É de suma importância que profissionais de Logística e Distribuição estejam conectados a este tipo de conhecimento. Voltar para a sala de aula. Engajar os times a fazer o mesmo. O diretor não pode cobrar que seu time seja Digital, que esteja preparado para as novas tendências, se ele mesmo não fizer este movimento. A busca pelo conhecimento deve ser feita em todos os níveis, e, principalmente, devem fazer parte da estratégia de uma companhia. O novo profissional não é uma nova pessoa, mas sim um profissional com conhecimento em constante evolução. A participação em feiras de tecnologia, analisar as novas tendências, descobrir o que pode ser aplicado, ou o que ainda é distante da realidade, são os primeiros passos que estes novos profissionais precisam seguir. Há diversos cursos voltados a este mercado, assim como congressos, feiras. O conhecimento também pode ser adquirido através de leituras especializadas, participação em fóruns, ou seja, a troca de conhecimento é o mais importante neste momento.

Ainda há muito a ser feito e não é uma realidade que será mudada da noite para o dia, porém este engajamento é capaz de garantir que os profissionais que estiverem se formando, e os que estiverem em constante reciclagem estejam cada vez mais preparado e tenham este novo perfil que o mercado espera.

* Texto apresentado como trabalho de conclusão da Disciplina de Análise e Gestão de Transporte, professor Paulo Guedes, na Pós Graduação em Logística e Distribuição da FIA – Fundação Instituto de Administração
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O Caos Corporativo

Divergência de opinião. Exposição. Auto promoção. Ambiguidades. Falta de conhecimento. Poderia passar um dia inteiro aqui listando problemas do mundo corporativo. Faltaria tempo. Mas o ponto é, como resolver esse caos corporativo? Como manter um time engajado, focado, compreender as diferenças e investir tempo e esforços no que realmente agrega valor?

Não existe resposta fácil. É preciso ouvir todos os lados, pesar os prós e contras, trabalhar a empatia e principalmente, entender que cada indivíduo tem uma necessidade diferente, um modelo de comunicação mais ou menos eficaz. Ninguém pensa ou age da mesma maneira, o tempo todo.

downloadTive a oportunidade, ao longo dos meus quase quinze anos de carreira, de cruzar meu caminho com os mais diversos tipos de gestor: o que ouvia, o que não dizia nada, mas tinha ações consistentes. O que me fez ver o lado ruim do mundo corporativo. Aquele que deixou um legado para a vida e hoje é quase um mentor, e também teve aquele que ensinou que errar faz parte, aprenda, faça de novo, comece um novo dia.

Creio que este seja o maior desafio de um gestor. Compreender todos os pontos e encontrar um equilíbrio perfeito. Compreender que há altos e baixos na vida de todo mundo. Que a mensagem de hoje pode não ter sido 100% compreendida, mas que amanhã, com mais calma, tudo terá significado.

O caos faz parte. Ensina. Gera oportunidades, basta compreender que o COMO agir em meio a tudo isso é o ponto chave. Hoje eu posso ter errado. Amanhã? Não sei. Tenho apenas a certeza de que é um novo dia. E você?

 

Eventos

Visita ao SAP Fórum

Olá a todos!

Hoje vou fugir um pouco do modelo dos últimos posts, falando sobre conceitos, e vou falar um pouco sobre eventos.

Aconteceu esta semana, em São Paulo, a edição anual do SAP Fórum Brasil. Assim como em edições anteriores, o evento ocorreu em dois dias no Expo Transamérica. Eu, particularmente, gosto muito da estrutura do lugar.

Para quem não conhece, a SAP é uma empresa alemã, líder no ramo de softwares empresariais, e conta com diversos parceiros neste ramo. Basicamente, eles oferecem ERPs extremamente robustos e invariavelmente suportam os processos de todas as áreas. Por ser uma empresa inovadora, estão em constante evolução, lançando o que há de mais moderno no quesito plataforma e sempre muito preocupados em manter os conceitos sempre muito alinhados. Para mais informações, o site deles é muito completo e pode te dar uma idéia maior do que é esse universo.

Voltando ao tema do evento, o SAP Fórum tem como premissa apresentar a executivos, parceiros e influenciadores as soluções de seu portfólio e também dos parceiros, e muitas vezes fomenta discussões sobre evolução digital, novos conceitos de mercado, etc. Este ano, eles lançaram a nova plataforma de seu ERP, chamada de SAP  Leonardo. A grande inovação da nova plataforma é principalmente a preocupação com IoT, Big Data, Machine Learning, etc, ou seja, estar cada vez mais conectados com a velocidade da era digital. Em volta do lançamento desta nova plataforma, foram dois dias repletos de palestras nas mais diversas linhas de negócio, algumas apresentando novas soluções, outras discutindo conceitos.

 

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Mas você deve estar aí pensando: Peraí Camila, é um evento de tecnologia, eu estou em um site que fala de SCM, por que este tipo de evento me interessa? Pois bem! Existem duas questões:

1 – independente do seu cargo dentro de uma empresa, você sempre estará exposto a tecnologia, software, inovação. Você é um usuário do sistema. Voce participa ativamente do processo, e todo e qualquer sistema é um agente facilitador para que os processos de uma empresa funcione.

2 – somos curiosos por natureza. o SAP Fórum é sim um evento voltado para a área de TI, porém as áreas de negócios precisam estar conectadas e conhecedoras do que o mundo tecnológico nos oferece.

Entrando um pouco mais no quesito pessoal desta visita, atualmente eu atuo em IT, como Business Partner, então, conhecer as novidades do mercado faz parte do meu trabalho. Porém, este ano, convidei alguns de meus stakeholders para me acompanhar nesta visita. A idéia era fomentar a inovação com meus usuários finais e principalmente, conectá-los a estas novas tecnologias. Os próximos passos? Um benchmarking com uma empresa que apresentou temas de Demand Driven, uma consultoria específica em uma ferramenta de Produção Sequencial que foi interessante. Percebe como um mundo completamente diferente pode se abrir? São muitas opções.

Utilizando a divisão por Linhas de negócio,  Supply Chain foi muito discutido no segundo dia de evento, contando com mais de 30 apresentações. Foi uma maratona e tanto! Não consegui acompanhar todas as apresentações, painéis, etc, mas a SAP disponibiliza aos participantes todas as apresentações, então estou aqui, garimpando todo o material e vendo o que tem de mais interessante. Pretendo voltar aqui em outro momento e fazer um resumo do que vem por aí no mundo da tecnologia voltado para este nosso mercado tão querido que é a Cadeia de Suprimentos.

Termino este texto deixando um conselho para cada um de vocês: se atualizem. Visitem feiras, congressos, exposições. Uma grande maioria é gratuita. Eu acredito fortemente que esta é uma das maneiras mais interessantes de estar sempre em constante evolução e aprendizado.

Caso queira alguma informação adicional sobre os eventos e os temas, entrem em contato comigo. É só ir na página inicial do site que tem um link direto para Contatos 😉

 

 

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O que é: Planejamento de Demanda

Vamos lá. Hoje você acordou cedo, foi ao supermercado, comprou arroz, farinha, chocolates, cerveja. Qualquer produto que seja. Para você, um ato simples. Para a empresa que vende este produto, quantas coisas estão por trás desse ato?

Ele planejou, produziu, vendeu, distribuiu. E no meio dessas 4 simples fases, quantas coisas se passaram? Pois é, entregar um produto no mercado não é um ato simples, ele requer muitas atividades. E é de uma delas que vamos falar hoje, a fase de PLANEJAMENTO.

Afinal, o que e Planejamento de Demanda, uma das áreas do SCM?

Uma série de cálculos, dos mais simples aos mais complexos, fazem parte do dia a dia desta área. Como planejador de demanda, voce precisa entender o mercado que está inserido, quais são os fatores internos e externos que podem influenciar sua demanda, qual a capacidade que a empresa tem de absorver este volume, e assim por diante. Mas vamos voltar alguns passos atrás. Demanda significa a quantidade de um bem ou serviço que o mercado, os consumidores, desejam adquirir. Então, quando estamos planejando a demanda, estamos falando de como atender este desejo. Mas sabemos que a demanda pode ser infinita, mas a oferta, ou seja, tudo o que a empresa vai colocar a disposição do mercado, não é. E é exatamente para fazer com que esse balanço seja rentável para ambos os lados, que a área de Planejamento de Demanda trabalha.

Como planejador, no momento em que entendemos qual é o desejo do mercado, começamos a trabalhar para ganhar nosso espaço. Aumentar a participação no mercado, fazer com que o produto esteja no lugar certo, na hora certa, e muitas vezes com o preço certo. E existem várias formas de fazer isso. Vamos voltar ao exemplo do supermercado.

Como saber que a pessoa quer determinado produto? Como falamos acima, temos os fatores externos que influenciam a demanda. Pesquisas de mercado por exemplo, podem ser utilizadas como base de informações para entender esta demanda. Considerando o comportamento de consumo de uma pessoa, sabemos quando, como, onde ela compra determinado produto. E se ja oferecemos ele no mercado a um tempo, temos também as informações históricas. Este é um fator interno que também é utilizada para os cálculos. E nesse momento, as empresas passam a utilizar as mais diversas ferramentas para isto. Sistemas estatísticos são capazes de analisar o passado e prever o futuro. Baseado em fatos e dados. E aí, o conhecimento do planejador de demanda é o que auxilia que estes dados sejam refinados:

  • Estamos em um momento de alta / baixa sazonalidade?
  • Haverá alteração de preços?
  • O clima pode interferir no consumo?
  • Existe algum lançamento no mercado, seja da própria empresa ou de algum concorrente, que pode canibalizar a minha demanda?
  • etc…

Cada empresa saberá exatamente o que deve ser analisado. E como ela quer estar inserida em cada mercado, analisando suas estratégias.

A realidade é que uma área de Planejamento de Demanda precisa estar sempre muito atenta a tudo o que esta acontecendo na empresa e também no mercado, e tomar as decisões da melhor forma possível, pois ela é, indiscutivelmente, a área que fornece os dados para que toda a SCM funcione: sem saber o que produzir, o que entregar, qual o preço, qual a matéria prima a ser utilizada, nenhuma outra área tem insumos suficientes para trabalhar. Eu, pessoalmente, acredito que a area de Demanda seja o coração do SCM, afinal, ela bombeia todos com as informações do mercado.

Um ponto importante é que existe uma diferença entre Planejamento de Vendas e Planejamento de Demanda. A primeira está relacionada as metas da equipe de vendas, o como isso vai ser ofertado ao mercado, qual a estratégia de cada região, etc. Olha muito para o que o cliente sinaliza como necessidade, mas não analisa os demais fatores externos. Já o Planejamento de Demanda usa o planejamento de vendas como um dos principais insumos para o seu trabalho, mas vai um pouco mais a fundo na utilização dos demais dados. Muitas empresas tratam as duas áreas como uma só, enquanto outras tem isso separado, estamos Planejamento de Vendas em áreas mais comerciais. Novamente, aqui não há uma regra, vai de acordo com a estratégia de cada um. O que precisa ser atentado é que Vendas e Demanda são processos diferentes, ambos constantes no S&OP (e em seu formato evoluído, IBP), e precisam ter atenções distintas para proverem informações corretas.

Agora, qual a formação de um planejador de Demanda? Acredito que assim como outras áreas, é uma questão de oportunidades e aptidão. Conheço planners que são formados em Administração (meu caso), Engenharia, Contábeis, Estatística. Um consenso é que esse profissional precisa, acima de tudo, gostar de números, e saber transformar informações em dados. Devido ao escopo do trabalho, na grande maioria são formados em áreas de Exatas, mas nada inviabiliza pessoas de Humanas estarem atreladas a estas atividades também.

E você, o que tem a acrescentar sobre Planejamento de Demanda? E sobre qual área de SCM gostaria de saber um pouco mais?

 

 

Conceitos

Afinal, o que é SCM?

Mas afinal, o que é SCM? O que é Supply Chain? É Logística? É distribuição? É planejamento?

Na verdade, para encontrar um conceito, seria mais fácil dizer que é tudo isso. SCM, ou Supply Chain Management é o termo em inglês para Cadeia de Suprimentos, uma área vital para todos os tipos de empresas, sejam elas do primeiro, segundo ou terceiro setor. E vamos mostrar que SCM pode ser interpretado não apenas como uma área da empresa, mas sim como uma política de melhorias.

Antigamente, o termo utilizado para designar esta área de atuação era Logística Integrada, porém seu conceito tinha como base olhar somente para dentro da própria empresa, ou seja, para o seu ambiente interno. Porém, em um mundo cada vez mais globalizado, onde as empresas criam parceiras para garantir melhores custos, surgiu a necessidade de se analisar também os ambientes externos, como fornecedores, parceiros de negócio, clientes. E desta evolução o termo SCM ganhou muito mais força.

O Dicionário APICS, 13ª edição, define o gerenciamento da cadeia de suprimentos como “o projeto, o planejamento, a execução, o controle e o monitoramento das atividades da cadeia de suprimentos com o objetivo de criar valor líquido, construir uma infra-estrutura competitiva, aproveitar a logística mundial, sincronizar o suprimento com a demanda, e medir o desempenho globalmente “. Ou seja, SCM é o conjunto de áreas e atividades que fazem com que uma empresa possa planejar, produzir e entregar os produtos ou serviços de maneira que gere valor e, consequentemente, lucro.

                “the design, planning, execution, control, and monitoring of supply chain activities with the objective of creating net value, building a competitive infrastructure, leveraging worldwide logistics, synchronizing supply with demand, and measuring performance globally.” SCM Concept, Apics Dictionary, 13th Edition.

Dentro de uma área de SCM é possível encontrar diversas Sub áreas: Planejamento de Vendas (Demanda), Planejamento de Materiais, Planejamento de Produção, Produção, Logística e Distribuição, Compras, etc. São os responsáveis por fazer com que a necessidade de um produto seja capturada no mercado (tema para um próximo post) e produzido, e com isso, todas as interfaces entre as áreas desta cadeia são necessárias para garantir que este ciclo completo funcione.

Os principais objetivos da Cadeia de Suprimentos estão sempre relacionados em garantir um melhor rendimento nas diversas atividades que compõe seu ciclo:

– Uma melhor assertividade no planejamento;

– Busca constante por fornecedores com boa entrega vs bom custo;

– Melhoria no processo de fabricação, seja tornando-o mais ágil ou com menor custo, mas sempre preservando a qualidade;

– melhores experiências de entrega para o cliente final: agilidade, tracking correto;

– Melhoria contínua;

Com isso, fica claro que SCM não é um conceito simples, e sim uma série de oportunidades e ações que precisam ser monitoradas e constantemente revisadas para garantir que as áreas que compõem este negócio estejam em constante melhoria e crescimento.

Vamos abordar os temas referente a tudo que envolve SCM daqui pra frente. Então fica aqui a minha pergunta: E você, Como vê este conceito? O que mais tem para adicionar sobre Cadeia de Suprimentos? Como você entende esta área?

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Bem vindo!

Essa foi uma idéia que já havia surgido na minha mente muitas vezes: escrever um blog. Mas não um blog qualquer, e sim um espaço onde eu pudesse compartilhar um pouco das minhas idéias, experiências e tudo o que vejo no mundo… Corporativo. É. Este não é mais um espaço pessoal, e sim um lugar onde eu quero incluir um pouco da minha visão sobre carreira, sobre os temas que giram em torno da profissão que escolhi, em como o mundo muda constantemente seus conceitos. E como se adaptar a tantas mudanças e evoluir.

Deixa eu me apresentar: meu nome é Camila Arcanjo, tenho 32 anos, sou formada em Administração de Empresas a 9 anos  e atuo na área de Supply Chain a mais de 10 anos. E este, realmente, foi um ramo que me encantou. A vivência em fábricas, conhecer todo o processo operacional de um negócio, buscar soluções para fazer a mesma coisa todos os dias, mas com resultados diferentes. E nessa busca incessante por conhecimento, reparei que existem poucos meios de comunicação neste ramo que estão em português, ou então que apresentam os temas com um linguajar cotidiano, sem todos aqueles dialetos poucas vezes compreensível por quem está começando, ou então querendo aprender mais. Um espaço que fosse uma troca, e não apenas um faça-isso ou faça-aquilo da Logística.

Pois bem. É exatamente isto que pretendo tentar aqui: falar sobre SCM, TI, Logística, Planejamento, fábricas, etc, de uma maneira clara, fácil, e abordar um pouco dos temas que fui aprendendo ao longo da minha carreira. Quero poder dividir as dores de se viver em uma área dominada por homens, mas manter o pulso firme sempre. Quero poder falar das viagens corporativas, e como lidar com isso. Quero poder falar de livros e cursos interessantes e como manter o conhecimento sempre vivo. Dividir meu caminho até aqui, mostrando que cada tombo serve sim de aprendizado. Quero poder usar este espaço para ajudar quem está começando, mas também trocar experiências com quem tem muitos anos de vivência a mais que eu neste universo.

É isso: seja bem vindo a este espaço! E mandem sugestões de temas que querem ver por aqui.